segunda-feira, 28 de junho de 2010

O brilho oculto .

O verde da árvore em contraste com o azul do céu. O vento que batia em seu rosto e balançava seus cabelos. A beleza de nenhuma nuvem encobrindo o sol em outro canto. As folhas caindo no quintal e sendo arrastadas pela brisa suave. A harmonia do canto dos pássaros. A doçura que sentia emanar de dentro de si e se misturar à natureza naquele meio de tarde de domingo...
Apesar de toda a angústia e de todo o sofrimento que as coisas lhe causaram, ela sentiu descansada. E em paz. Encheu-se de esperança, recolocou o brilho nos olhos e resolveu esperar. Somente esperar.